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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Primeiros orçamentos

Nos primeiros orçamentos já tive a minha primeira dificuldade. Para um leigo o pedido do material parece uma sopa de letrinhas e números. No primeiro momento você pensa...sou vacinado, estudado e culto, vai ser moleza fazer o orçamento. Mas quando chega para o vendedor e ele te pergunta: a barra é de 1, 2 ou 3 metros? O madeirit é de 10, 9 ou 6 mm? Qual a espessura da tábua? Amigo, nessa hora vc liga para o pedreiro, mas depois que desliga a tortura começa de novo e você se acha uma analfabeto. O pior não é isso. E quando você anota o pedido pela fonética da palavra...Virgem Maria, é um fiasco só. Imagine a cena, o peão fala o produto e você todo sabichão não quer perguntar como escreve né! Anota e transcreve para aquela planilha linda do excel e depois vê  que a "hastres" nada mais era que haste. Fora a vergonha perante o vendedor.
Por falar em vendedor, amigos tomem cuidado, pois se não prestar atenção em cada detalhe os caras cotam uma medidinha diferente e você vai ter que perder tempo cotando tudo de novo. Perda de tempo total. Atenção portanto na hora de cotar principalmente:
1) Na especificação dos produtos (bitola, comprimento, espessura, largura, marca, etc.). A diferença implica em valores diferentes;
2) Na quantidade de produtos. Pois por mais que você entregue o pedido impresso, fale alto e em bom tom, os caras conseguem errar.
3) Na validade da proposta.
4) E finalmente não aceite orçamento "de boca".

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